Idealismo

"O idealismo tem de ser competente, ou, inversamente, só a competência pode ser idealista. É óbvio que um cientista ou um professor sério reclame condições de trabalho compatíveis com a sua vocação. Aos professores improvisados, que procuram na Universidade um salário adicional ou a chance do prestígio social ou profissional, falta exatamente a vocação intelectual e científica, e, conseqüentemente, essa espécie de consciência exigitiva que constitui a mola da renovação universitária." (DTM, Subsídios para o plano de reforma da UFBa, p.67)